É domingo. Esse dia difícil. Paro e concluo que tenho demorado muito tempo a acertar, arrumar, juntar palavras, nestes últimos tempos. Estou farta de adiar. Adio tanto que um dia destes acaba tudo perdido sem préstimo nenhum, caso haja algum préstimo no que escrevo por aqui.
As emoções tropeçam e eu quase entristeço a sério.
Porque será que o simples é sempre tão bonito? Há espaço, simplicidade...um pouco de natureza, lugar para um jardim. As palavras são o que sinto, um adiar constante de tudo, apesar de trabalhar tanto... não deixo tempo para mim própria. Um abraço. T. Matos